Agradar, compensar ou mimar

Falta 1 semana para Felipe completar 6 anos de idade. O tempo passou rápido demais e já já meu filho estará no primeiro ano. Isso significa tanto para uma mãe que sempre viu seu filho tão pequeno e dependente. Não é mesmo?

Considerando essa data tão especial e marcante lógico que não deixaremos passar em branco, assim como preparei com muito carinho uma festa para o Thomas e, posteriormente para o Lucas, farei também para o Felipe. Uma festa de pirata, com os amigos da escola, comes e bebes, brincadeiras, presentes e muita diversão.



Com isso tenho pensado muito, muito! Faço uma crítica para mim mesma, pois ao mesmo tempo que acredito que o dia requer uma comemoração, acho que desejo sempre fazer demais! Desejo dar tudo para meu filho! Quero vê-lo feliz! Muito feliz! Coração de mãe, coruja e que muitas vezes - sempre -só pensa nos filhos.

A festa será pequena, mas com uma bela mesa decorada. Isso me dá prazer, já falei muitas vezes aqui no blog o quanto gosto de pensar em tudo, decorar, pesquisar, me acabar :). Pois se por um lado faço tudo, por outro fico esgotada. Considerando a fase que estou vivendo, somente com minha família, sem parentes por perto, com três filhos pequenos talvez seja demais. Mas logo quando olho e vejo a felicidade deles não me arrependo nenhum pouco.

Mas pergunto para mim mesma: Será que ele não ficaria feliz com menos, sem muita decoração, sem toda essa preparação que faço sempre? Talvez um bolo bastaria para a ocasião. Confesso que me empolgo, que resolvo fazer isso, isso e mais aquilo. Enfim, sempre arrumo para minha cabeça. Marido vive dizendo que exagero, que gasto demais. Acho que tem razão...

Será uma característica de mãe coruja? Será característica de uma mãe sem noção? De uma mãe que que deseja compensar algo de alguma maneira? Sei lá! O que sei é que dá para manerar em todos os gastos, em todo o exagero. Não digo isso somente por desejar uma bela mesa de aniversário, mas em relação ao presente também.

Você sempre compra presente para seu filho? Compra tudo que ele deseja hoje e sempre? Nós temos o combinado de comprar presentes para as crianças no aniversário e também no Natal. Algo maior, desejável e querido por eles. Esse ano, por exemplo, não compramos para o Lucas. Afinal, tem um tanto de coisas herdadas dos irmãos. Mas juro que nem sempre consigo cumprir com nosso combinado. Ora vejo uma liquidação, ora quando estamos ao mercado acabo cedendo ora para o Thomas ou para o Felipe. E nesse caso sozinha com um dos filhos não tem quem me segure. Diz que não sou só eu que sou assim...

Por me preocupar com essa questão, no Natal passado encontramos uma boa liquidação de um Lego que Felipe estava paquerando. O que fizemos? Compramos o Lego e guardamos para dar no aniversário. Juro que me segurei e aqui está para presenteá-lo. Mas lógico que agora Felipe pediu, melhor, educado, disse que gostaria de ganhar, de ter um conjunto do Playmobil. O que acha que fiz?

a) Ignorei o pedido, a fala tão educada e carinhosa. Afinal de contas, já tinha comprado um presente.
b) Comprei e pronto. Nem pensei muito, afinal é aniversário. Considerei que não é sempre que ganha algo assim tão desejado e especial.
c) Comprei e fiquei com a consciência pesada por todos os gastos, pensando muito o que achará quando ganhar mais de um brinquedo desejável. Será que sempre terá tudo que deseja? Será que se tornará uma criança mimada demais?

O que sei é que tenho olhado mais para essa questão, apesar de me empolgar algumas vezes, de saber que meu filho não fica o tempo todo querendo isso e mais aquilo. Acredito que tenha consciência, que não seja uma criança que não valoriza o que tem, o que ganha... Mas é uma questão séria pra pensar... considerar...

Olhar para a formação de valores e princípios dos filhos, para o valor das coisas e a questão do consumismo. Ora dou um breque, ora me empolgo pois desejo dar o mundo para meus filhos, mesmo que não seja realmente o que querem. Engraçada essa postura de mãe: Amor, desejo de vê-los felizes, talvez de dar o que não teve.

O bom de tudo é que os três aproveitam, aproveitarão.

Mas foi bom fazer tudo isso, pois sempre pensamos em relação as nossas atitudes. Agora, convites entregues e presente comprado. Juro que continuarei cuidando dos valores, conduta e valor as coisas, a vida que desejo que meu filho tenha. Sempre fui assim, mas morar fora, na Alemanha, fez com que olhasse de maneira diferente para o valor que as coisas tem, ocupam na vida das pessoas. Um ponto positivo. Um outro estilo de vida. Tanto que quando fui para o Brasil no ano passado, lógico que revi lojas que adoro, comprei algumas - muitas - coisas para mim. Sabem que quando voltei logo me arrependi e pensei: Por que mesmo precisava disso? Por que fiz isso?

Um mudança vagarosa... passos de tarturuga! Aos pouquinhos espero me segurar mais ainda, mas não ao ponto também de ser igual muitos alemães. Quero um equilíbrio e espero encontrá-lo!



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Conseguirei amar TANTO, TANTO outro filho?

Você que acompanha minha história, meu blog sabe que estou com três filhos totalmente numa escadinha de idade. Felipe prestes a fazer 6 anos, Thomas com 3 e Lucas com 1 ano e 2 meses. Todos pequenos! Uma fase tão gostosa, que apesar de muito trabalhosa, que exige grande dedicação é totalmente maravilhosa.

Divertido aqui na Alemanha é andar com todos pelas ruas, logo as pessoas param, comentam, perguntam e dizem “- Olham só! Uma escadinha!” Olho com orgulho, pois realmente jamais pensei em ter três filhos, o que sabia de verdade é que se tivesse filhos, mais de um, ambos seriam próximos de idade. No entanto, nem acho eles tão próximos assim... O que sei é que são pequenos e exigem muito de mim. Exigem tanto que no final do dia, ainda mais nesse calor que estamos tendo (melhor não espalharem e falarem alto, pois sei lá se o verão permanecerá assim) estou acabada, louca para me jogar no sofá.

Mas vale, sou muito realizada. Quando paro pra pensar nas fases que se encontram, no jeito especial de cada um, não só eu, mas marido também. Logo sorrimos e bobos falamos sobre o amor intenso que temos por cada um deles. Um amor tão especial e diferente! Nem mais, nem menos, apenas diferente de acordo com a fase, o jeito que estão, cada particularidade. 

Tem como não compartilhar? Tem como não registrar as fases de cada um deles? Talvez esse post seja mais para os pais, do que para aszamigas. Mas como adoro trocar figurinhas com vocês, aqui estou...

Temos um vínculo tão grande com cada um deles. Temos afinidades e nos identificamos com os gostos e preferências. O interessante também é o inverso, no qual nos conhecem bem. Sabem exatamente o que a mãe faz melhor, o que agrada ou quando deve pedir algo para o pai. Isso só mostra que pai e mãe por mais que tenham princípios e condutas iguais, lidam de maneiras diversas, encantando mais ou menos. Nesse aspecto, dá-lhe conversa entre o casal para que haja um senso comum. Nem sempre é tão fácil assim...

Felipe praticamente um menino, um menino que irá para a escola - primeiro ano - a partir de setembro. Ao mesmo tempo que é criança, que gosta de brincar muitas vezes de faz de conta, hora mostra para nós o quanto é crescido e capaz de compreender as necessidades dos irmãos, apresenta um vocabulário que muitas vezes nos surpreende. Atualmente muito mais interessado pelas atividades de desenho, pintura e escrita. Ama, ama de paixão assistir filmes, brincar ou passear de trem. Incrível essa preferência que continua por um longo tempo.

O que nos encanta realmente nesse menino é sua sensibilidade. É um menino tão presente e preocupado com todos os irmãos (característica de irmão mais velho). Sério, organizado e que precisa de uma rotina estabelecida por um adulto. Seu grande companheiro é o pai (ainda mais quando juntos jogam no Ipad), apesar de ter os momentos especiais ao meu lado. Ouvir histórias comigo tem sido o melhor momento do dia para nós, no qual há um aconchego e um carinho sem fim.

Total transição de brincadeira de criança e de menino crescido que irá para a escola, que passará a ter mais e mais responsabilidades. Que deixará mais ainda a ajuda do adulto de lado... Isso tem seu lado positivo, mas hora aperta o coração!



Thomas... o Momás para muitas de vocês, o Tomate, Tomatinho para algumas... esse menino é feliz! Sempre de bom humor, com o sorriso estampado no rosto. Como gosta dos irmãos, hoje eles são sua maior referência para as brincadeiras. Parece lhe dar mais e mais segurança nessa fase que se encontra. Se por um lado adora os irmãos, outra ama de paixão ser filho único. Aqui está nosso jogo de cintura... conciliar três, mas perceber que esse, do meio, requer muita, muita atenção.

Também está na transição, numa mudança no qual o desfralde o acompanha e que em breve estará no Kindergarten (Jardim da Infância). Uma fase difícil para ele, pois embora está cada vez mais independente para realizar certas coisas, também reforça que ora precisa de ajuda e muita ajuda. Quando na verdade quer apenas carinho, ficar junto, enfim, todas as disputas que já contei aqui para vocês.

O melhor e marco para nós nos dias de hoje é seu sorriso, o jeito sapeca de ser. Menino descolado, muito moleque, adora brincar no jardim descalço nos dias de calor. E o assunto preferido e marcante atualmente é construção, todos os tipos de tratores. Diversão para ele é assistir e passear para ver tratores.



Lucas, o pequeno, o caçula... total fase de descoberta, de experimentar, aventurar-se na escola e no jardim de casa. Moleque sapeca, que aprende um tanto com os irmãos, que seguro de si, dá tchau tchau ou manda beijo com a mão. Uma delícia!

Sobe escada, anda para lá e para cá, sobe na cadeira, quer brincar com a água da privada, que pega os brinquedos dos irmãos, que dorme com os pais, que adora fruta e uma das suas preferidas uva, que já diz: Mama, Papa e Auau.



Agora me diz... tem como não amar, se encantar por cada uma dessas fases? Uma adoração pelo gesto de um, pela fala do outro, pela descoberta intensa e diária. Quem disse que coração de mãe não cabe mais um? Hein?

Um grande amor, um amor diferente por cada um deles!

Um post patrocinado por uma mãe de três que acha possível sim dividir todo o amor, todo o carinho e dedicação, pois quando temos só um filho sempre há essa dúvida: Será, será que conseguirei amar tanto, tanto o meu segundo filho? Uma mãe que incentiva (sem lucros) quem quer ter mais e mais um filho. Ao mesmo tempo, que respeita e compreende todos os motivos do mundo daquela mãe, amiga, que está feliz da vida com um único filho, pois sabemos também o quanto somos realizadas :)

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Tão pequeno na escola

Pode parecer loucura, pode parecer descuido, querer ficar sem o filho, mas a minha realidade é bem outra. É verdade que meu filho Lucas começou a freqüentar um Kinderkrippe (berçário). Para muitas pessoas, no Brasil ou aqui, colocar o filho com 1 ano no berçário muitas vezes não é a melhor coisa, uma atitude correta. Já ouvi muitas pessoas dizerem que até os três anos o ideal é o filho ficar ao lado da mãe, em casa. 

Entendo perfeitamente os argumentos das pessoas, porém acredito que faz-se necessário respeitar as escolhas dos outros. Na Alemanha, por exemplo, as pessoas mais velhas e algumas mães não olharam minha escolha com bons olhos. Elas apresentam alguns motivos: primeiro que acham a escola cara, segundo que acreditam que o filho pequeno deva ficar com a mãe e, por último, que pensam que quem tem filhos deve ser exclusivamente dona de casa e mãe. Bom, cada contexto, cada situação a gente vê de uma maneira. Lógico que há exceções e pessoas que apoiaram também minha decisão. Ninguém melhor do que a família para saber o que é melhor para o filho.

Confesso que ver o Lucas, tão pequeno, no Kinderkrippe de primeiro impacto não foi tão tranqüilo, por duas questões: primeiro porque sempre estava comigo, diariamente, já num ritmo de rotina organizada; segundo que o fato do Lucas estar nos primeiros passos, começando a andar me preocupava um tanto. Por mais que a escola tenha crianças de 10, 11 meses até os três, também pequenos, sempre vi o meu filho como o mascote do grupo. Uma preocupação de vê-lo sempre para trás ou tendo que ficar no colo das professoras. Bom, receio de algum acidente acontecer... 

Mesmo assim tomei a decisão. Só fiz isso, pois confio totalmente nos profissionais e adoro a escola. Tenho como referência o tempo que o Thomas está lá. Com ele foi a mesma coisa, também sofri um tanto. 

Além disso, Lucas hoje tem como referência e proximidade na escola o irmão Thomas. Será por pouco tempo, pois daqui poucos meses Thomas sairá do Kinderkrippe para ir para o Kindergarten (Jardim da Infância). Bom ter um irmão por perto, não é mesmo? Estão pertos, se encontram, mas não estão no mesmo grupo. 

O tempo passou, hoje após 2 meses Lucas está adaptado e feliz. Acompanhei a adaptação dele durante quase 3 semanas. Foi um período longo e tranqüilo. Não ouve grande sofrimento para ambos, pois foi uma separação gradual. 

Atualmente fica muito bem no Kinderkrippe e vê os outros adultos como referência. Sei o quanto faz bem ter a mãe por perto, porém está desenvolvendo-se de uma maneira encantadora, mostrando em casa um tanto de coisas que já aprendeu a fazer sozinho. Tem lá muitos ganhos! Acredito! Fora também o fato de entrar em contato com outras crianças. 

O único aspecto negativo que enxergo de antemão é o fato de ficar mais vulnerável as doenças. Lógico que nesse meio tempo já ficou doente, tendo que ficar com medicação e alguns dias em casa para se recuperar. Faz parte do processo, da infância, como muitos dizem é bom para fortalecer o sistema imunológico.

O que me deixa feliz e tranqüila foi acompanhar a adaptação e saber que meu filho está bem, fica bem por lá. A rotina, com os novos horários, também foi ajustada aos poucos. No início, logo após o café da manhã já dormia. Agora, agüenta mais tempo acordado e dorme logo após o almoço. As professoras respeitam o tempo e necessidades de cada criança. É de se esperar, não é mesmo? Espero mesmo que um berçário olhe e compreenda que os pequenos requerem cuidados tão especiais, um carinho a mais. 

Tudo isso aconteceu antes do que esperava...(pois minha ideia era somente colocá-lo em setembro) Sabem por que isso aconteceu agora? Porque recebi uma proposta de trabalho. Algo especial e que não poderia deixar passar... Volto, volto logo para contar mais detalhes para vocês.



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CIÚMES, desejo, NECESSIDADE, carência da mãe



De modo geral os três, meus três meninos relacionam-se muito bem. Ainda são pequenos, porém é notável o sentimento que há entre eles. Cada dia fica mais explícito o quanto gostam da presença do outro. Tanto que quando um não está em casa ou um deles está dormindo logo surgem as perguntas: "- Cadê o Felipe? ou "O Lucas ainda está dormindo!" Gostam mesmo é de pegarem fogo, correrem um atrás do outro.

Felipe, como irmão mais velho, sempre está de olho no Lucas, o irmão menor. Interessante como tornou-se o irmão protetor, que gosta de cuidar e ajudar o caçula. Ao mesmo tempo, que gosta de brincar e ajudar o Lucas, também adora a companhia do Thomas. Ambos tornaram-se belos parceiros para muitas brincadeiras: carrinhos, trens e tratores são os preferidos. 

Thomas como irmão do meio ocupa duas posições interessantes. Aquele que gosta de brincar com o irmão mais velho, que gosta de aprender um tanto, fica satisfeito por ser menor e como irmão mais velho, no qual quer ensinar a qualquer custo o irmão menor, Lucas, brincar, se comportar perante Felipe e ele mesmo. 

Lucas, o caçula, com apenas 1 ano e praticamente 2 meses, com toda energia do mundo para andar para lá e para cá, faz questão de acompanhar os irmãos seja lá onde estiverem. Gosta de ficar junto, pegar os brinquedos deles, dançar, sentar também no sofá como os irmãos, enfim, total fase de descoberta e imitação.

Mas se por um lado o vínculo entre eles está sendo fortalecido, um sentimento forte permeando toda a relação diária, por outro já começaram as brigas, o pega o brinquedo daqui, de lá, do outro. O que parece natural e faz parte em toda família. Não é mesmo? 

Fora isso há também as disputas diárias pela mãe. Um querer ficar ao lado, no colo, junto, que eu faça isso e mais aquilo. Um que chora quando o irmão está no meu colo, o outro que chora quando não é o primeiro a ser colocado para dormir e, assim por diante.

Questões que me preocupam sendo mãe de três: as brigas, o relacionamento entre eles e o amor enlouquecedor (espero que seja!), melhor, o ciúmes.

As brigas e o relacionamento entre eles: sempre penso nessa questão, pois desejo tanto que meus filhos sejam amigos, sinceros, cúmplices e que tenham respeito um pelo outro. As brigas parecem ser intensas quando pequenos, quando há maior competição entre os irmãos. A tendência é melhorar com o tempo. Sei disso! Vejo por experiência própria. Mas quero muito que elas passem e não sejam significativas e marcantes na vida de cada um deles. Como garantir isso? Intervenções diárias, conversas, espaços para que um olhe para o outro com suas particularidades, com o jeito próprio de ser.

Outro fator importante que percebo que pode favorecer, intensificar as disputas e desentendimentos pequenos (pois ainda são pequenos e os motivos são muitas vezes engraçados considerando a idade deles) é o decorrer do dia, ou seja, situações que não agradaram como acordar e não ver a mãe ainda na cama (nesse caso quando dormem comigo), quando as coisas não aconteceram exatamente como era planejado, imaginado na seqüência do dia ou mesmo quando está sentindo falta de mais colo, atenção, presença e brincadeira comigo.

Por fim, as brigas, disputas e desejos diários muitas vezes são decorrentes e podem prevalecer mais ou menos de acordo com o relacionamento que as crianças tem com os pais. Lá vai a preocupação de mãe! Ohhh tarefa difícil ser mãe e ser mãe de três mais ainda...

Escrevo isso pois percebo que a depender do dia tudo flui de maneira tranqüila, ou seja, quando garanto atenção exclusiva para cada um deles. Para mim, garantir um tempo, ficar somente com um filho, realizando uma brincadeira, indo as compras ou fazendo um passeio, além de ser bom demais, para conhecê-lo, fortalecer o vínculo, tem sido bom para amenizar os ciúmes que permeia minha casa diariamente. Sem falar que requer um jogo de cintura para garantir isso! Marido e eu temos isso como meta e temos colhido bons frutos.

Agora, se pensarmos bem, talvez nem seja caso de ciúmes, assim como defini, seja apenas o desejo e necessidade de ter a mãe por perto. São pequenos, requerem atenção e a presença da mãe. Agora, como equilibrar tudo isso? Falar, mostrar, abraçar, ficar junto, fazer um tanto para que saibam o quanto eu amo cada um deles parece pouco.

Cada dia um novo desafio...



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